O dia de sexta-feira começou com a aula do Deputado Paulo Rangel, onde o tema: “O que passa com a Europa” permitiu aos alunos da Universidade de Verão adquirir conhecimento em diferentes matérias, tais como, o enquadramento da política europeia, a relação entre a União Europeia e os EUA, o Brexit, a emigração, entre outros.
No quarto dia da 16ª edição da Universidade de Verão a aula da manhã contou com a participação do Dr. José Ribeiro e Castro e do Prof. Doutor Pedro Magalhães. No debate com o tema “Círculos Uninominais: Sim ou Não ?”
Sugeria um momento no formato TED Talk, onde os grupos poderiam explicar/apresentar uma ideia, um conceito ou um projecto externo/nacional, sobre política. O objetivo seria levar os participantes a refletir em e pesquisarem sobre ideias inovadoras em política ou criarem a sua, discutindo-a com os colegas. Criar conhecimento!
Resposta de Carlos Coelho:
Olá Pedro,
Obrigado pela sugestão.
Para acrescentarmos algo à já carregada agenda da UV temos de retirar algo.
Essa ponderação entre o que se tira e o que se acrescenta consta da Avaliação Final da Univ2018 que vocês farão no Domingo de manhã.
Peço-lhe que reitere a sua ideia nesse momento.
CC
ACHEI CURIOSO
João Diogo Caldeira A ementa estar escrita no invólucro que envolvia o guardanapo. 04-09-2018 | 01:33
Pedro Taborda Os participantes chegarem ao hotel e das primeiras coisas que notam são as bandeiras de cada equipa hasteadas na fachada do edifício 04-09-2018 | 14:23
Eva Brás Pinho A forma como o professor Pedro Magalhães, de forma nobre e inteligente a meu ver, não se considera um " opositor" mas assumo sim uma postura positiva de contributo para a discussão, estabelecendo o dito " contraponto" e assumindo uma postura mais do que fundamentalista, eclética. 06-09-2018 | 10:39
Gustavo Ambrósio No jantar em que temos como anfitrião o grupo azul, a Sofia recebe os Parabéns com um bolo azul (fenomenal) 06-09-2018 | 10:00
Gustavo Ambrósio O bife à UV apresente uma fatia de laranja 06-09-2018 | 11:02
Ricardo Gago Achei curioso (e inscrevi-me para o comentar na sessão mas não tive hipótese de intervir por limites de tenpo) que ambos os oradores encaravam com naturalidade o desfecho das legislativas de 2015, onde os eleitores votaram maioritariamente (quando comparado com as outras forças políticas) no PSD/CDS mas “levaram“ em vez disso com a geringonça. Nomeadamente no facto que defendem, tanto para o sistema uninominal como para as listas abertas a pertinência do eleitor saber exactamente em quem votou. Não houve em 2015 então uma quebra desta mesma máxima? Queremos mudar o sistema eleitoral para evitar quebras de confiança ao nível dos candidatos mas ignoramos as jogadas aos níveis dos partidos. Usando a terminologia anedótica do Dr. Ribeiro e Castro, os eleitores quando votaram na coligação sabiam o que ia no bitoque, mas quantos votariam no PS se soubessem que o seu Cozido à Portuguesa ia ser combinado com robalos do BE ou sardinhas do PCP. Obrigado. 06-09-2018 | 14:23
Pedro Taborda Que fosse cedido aos alunos fichas triplas, para colmatar a falta de tomadas suficientes. 06-09-2018 | 17:16
João Diogo Caldeira A gravata do Dr. Carlos Coelho até agora foi sempre da cor do grupo anfitrião do jantar. É apenas mera coincidência? 05-09-2018 | 00:59
Luís Malhadinhas Achei curioso que as equipas encarnado e verde, e azul e amarelo tenham ficado juntas, sob a orientação do mesmo coordenador. Encarnado + verde = Portugal; Azul + amarelo = União Europeia. Boa jogada! 07-09-2018 | 22:46
Francisco Teixeira A utilização do quadro pelo Dr. Nuno Morais Sarmento para a explicação do tema “social- democracia, hoje!” Primeiro, devido à ideia diferenciadora perante as restantes palestras e segundo, um maior esclarecimento do tema apresentado. 05-09-2018 | 17:07