Área Pessoal
PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Francisco Miranda
   
Grupo Cinzento
Distrito:
Porto
Concelho:
Amarante
Hobbie:
Escrever
Animal:
Cão
Comida:
Arroz de Tomate com feijão
Música:
Ain't No Sunshine
Livro:
A Insustentável Leveza do Ser
Filme:
The Godfather
Gostaria de Ser:
Empresário de sucesso
     
    Pergunta a ...
   
Marcelo Rebelo de Sousa
De acordo com as Nações Unidas, dos 2,3 milhões de venezuelas que vivem no estrangeiro, cerca de 1,6 milhões saíram do país depois da grande crise económica e política provocada pelo regime socialista. De que forma os lusodescendentes que fogem da ditadura venezuelana podem contar com o seu país? Não será este um caso de refugiados de que ninguém quer falar?
Todos os dias se fala desses nossos compatriotas. E bem. Embora sempre com o cuidado de, com as melhores das intenções, os não expormos a riscos ou represálias, que nenhum de nós quer que possam acrescer às razões das suas legítimas preocupações.
Margarida Balseiro Lopes
Atualmente é discutido em Portugal a situação do serviço nacional de Saúde. Considera que a privatização dos serviços de saúde pode ser uma solução adequada para os problemas que atualmente se verificam? Isto é, a prestação dos cuidados de saúde ser assegurada pela iniciativa privada e o Estado subsidiar a prestação destes serviços aos cidadãos que comprovadamente não têm condições económicas para pagar?
O Estado já recorre ao privado quando não consegue dar resposta no Serviço Nacional de Saúde. Fá-lo, por exemplo, quando não consegue dar resposta atempada ou adequada a doentes à espera de cirurgia. Em 2016, cerca de 7 em cada 100 operações de doentes do SNS tiveram lugar em hospitais protocolados ou convencionados. O número de vales de cirurgia emitidos pelo SNS feitas no privado aumentou 76% em 2017, segundo dados recentemente divulgados pelo Relatório sobre o Acesso a Cuidados de Saúde. O peso das unidades privadas na saúde dos portugueses é cada vez maior. A perversidade desta situação é que decorre em muitas das situações da degradação das condições de acesso no SNS. É fundamental, sem prejuízo da complementaridade dos privados e do terceiro sector relativamente ao SNS, dotá-lo dos recursos necessários para uma boa prestação dos cuidados de saúde.
Ana Rita Cavaco
Que medidas defende para reduzir a emigração de jovens enfermeiros e fixá-los em Portugal?
Nos tempos que vivemos, a emigração, por vezes, passa por uma opção de vida dos jovens, independentemente das medidas que se poderiam tomar. Mas, no caso dos Enfermeiros, emigram, em primeiro lugar, por falta de contratação em Portugal. Pelos inúmeros contactos que tenho tido com Enfermeiros emigrados, sei que são altamente considerados como profissionais competentes nos países que os acolhem, têm uma carreira sólida, formação permanente, gratuita e de qualidade e, claro, um vencimento compatível com as funções que exercem. Os enfermeiros em Portugal não têm uma carreira, pagam a formação do seu bolso e, sendo licenciados, mestres e até doutorados, têm um vencimento inferior a qualquer outro licenciado em funções públicas, não sendo a sua competência científica e técnica reconhecida.
Margarida Balseiro Lopes
Muito se fala hoje dos grandes quadros da JSD e espalha-se a ideia de que temos de acabar com o chamado “carreirismo político”. Eu concordo, plenamente, com a ideia de que as pessoas devem estar na vida política, não para obter empregos, mas porque, de facto, têm mérito e capacidade. Sabe-se, que em todos os partidos políticos, algumas pessoas chegam a ocupar lugares de destaque sem terem nenhum percurso académico e profissional, ou seja, nunca demonstraram a sua competência fora da política. Algumas dessas pessoas são muitas vezes apoiadas, precisamente, por aqueles que esgotam discursos políticos com a seriedade, a credibilidade e a transparência na política. Algumas vezes, há políticos que chegam até a falsear o seu currículo, sendo mais tarde descobertos, criticados e convidados a abandonar as suas funções. Isto é criticável, apenas pelo facto de terem mentido relativamente às suas habilitações académicas e competências profissionais, ou o simples facto de não as terem, os impedia à partida de desempenhar cargos públicos? Por último, aproximam-se as eleições e a JSD costuma indicar nomes ao partido. Na minha opinião, o critério para escolher esses nomes, como já defendi, deve ser o mérito e a capacidade já demonstrada através de currículos académicos e profissionais notáveis. Qual deve ser, na sua opinião, o critério para indicar esses nomes? Apenas a competência demonstrada na JSD chega? Ou, tal como defendo, devem já ter demonstrado competência fora da JSD?
É possível ambas as situações. Ter habilitações académicas, experiência profissional e percurso político. Acho, aliás, que é assim que faz sentido que aconteça. Mas deixa-me começar por dizer que, se é importante ter currículo académico e profissional, também é importante não descredibilizar alguém que também tem currículo político. Quem o faz cava mais um pouco o alheamento dos jovens em relação aos partidos, criando a ideia de que participar politicamente não é ter currículo, passa a ser cadastro. Em segundo lugar, não pode haver apenas a ponderação do cv académico e profissional. No limite, será muito improvável que em alguma circunstância um jovem possa ser eleito para o que quer que seja, já que haverá sempre alguém com mais 30 ou 40 anos que terá, como é óbvio, um cv melhor. Não é isso o exercício de representação.
Carlos Silva
Considera que a segurança social tem um problema de sustentabilidade? Entende que devemos defender um modelo de capitalização por contraponto ao atual modelo de repartição?
José Manuel Durão Barroso
Em Junho de 2004 tomou a decisão de apresentar a sua demissão do cargo de Chefe de Governo ao Presidente Jorge Sampaio. Qual o balanço que, actualmente, faz da actuação do governo de coligação entre o PPD/PSD e o CDS/PP que liderou? Considera que foi um governo reformista? Que procurou enfrentar os graves problemas económicos e financeiros do país?
David Justino
Relativamente ao futuro de União Europeia, é favorável ao federalismo, ou seja, termos os Estados Unidos da Europa?
Sebastião Feyo de Azevedo
Considera que a privatização dos serviços de educação pode ser uma solução adequada para os problemas que actualmente se verificam? Isto é, a gestão das escolas ser assegurada pela iniciativa privada e o Estado substituir a prestação de serviços de educação aos cidadãos que comprovadamente não têm condições económicas para pagar?
Manuela Moura Guedes
Considera que a comunicação social é, de certa forma, controlada por alguma máquina partidária?
Joana Balsemão
Acha que o PPD/PSD e o CDS/PP deviam concorrer juntos às legislativas como fizeram na Câmara de Cascais?
    Desafio do JUV
   
Qual é a principal mensagem que o Prof. Salvador Malheiro traz à UV?
É necessário apostar nas energias renováveis, fazer disso um motor de crescimento da competitividade portuguesa, sem nunca esquecer os problemas atuais que ainda afetam algumas regiões do país, nomeadamente a nível do abastecimento de água, saneamento e recolha de resíduos sólidos urbanos
Qual é a principal mensagem que o Comissário Carlos Moedas traz à UV?
A tecnologia e a ciência como forma de combater as desigualdades e tornar a partilha económica mais justa
Conheces alunos de anos anteriores da UV? O que te disseram eles sobre este curso de formação política?
Sim, conheço! Transmitiram-me a ideia de que seria uma grande oportunidade para aprender, conhecer novas pessoas e para dar o meu contributo e expor as minhas convicções
Descreve a UV numa palavra
Oportunidade