Área Pessoal
PARTICIPANTES
 
 
     
 
  António Saraiva
   
Grupo Rosa
Distrito:
Castelo Branco
Concelho:
Covilhã
Hobbie:
Natação
Animal:
Cão
Comida:
Massa
Música:
Trance
Livro:
Anjos e Demónios
Filme:
300: O início de um Império
Gostaria de Ser:
Advogado
     
    Pergunta a ...
   
Margarida Balseiro Lopes
Quais pensa serem os maiores desafios que a JSD e o PSD estão a enfrentar e que enfrentarão no futuro?
Em termos temáticos, o PSD e a JSD têm de ter a capacidade de trazer temas do futuro para o presente. O Emprego do futuro será incontornável. No World Economic Forum de 2017, o tema da adaptação da força de trabalho foi uma constante da discussão, com a conclusão de que existem possibilidades de transição de emprego viáveis para aqueles que hoje em dia estão dedicados a setores cuja empregabilidade vai diminuir por força da automação e robotização. Não estamos por isso em altura de nos acomodarmos perante uma inevitabilidade. O mercado de trabalho está a mudar e, perante este facto, devemos ser preventivos e não reativos. Existem oportunidades de reconversão em todos os setores de atividade e naturalmente cada um deve ter liberdade para escolher um caminho para a sua vida profissional; são os meios de trabalho que estão a mudar e em todos os setores de atividade é possível dotar os trabalhadores de novas competências. A reconversão e formação contínua dos atuais trabalhadores e, em particular, uma aposta séria e pensada nas competências digitais dos desempregados (e o desemprego jovem em Portugal é um dos mais elevados) que possuam já um nível básico de conhecimentos informáticos é garantia de melhor transição para uma economia digital. De igual forma, a preparação dos trabalhadores do futuro é crucial para garantir a sua integração no novo mercado de trabalho e, consequentemente, para a competitividade e o equilíbrio social e económico de Portugal no médio e longo prazo. A Escola do Futuro, será outro. A inovação tecnológica está a transformar a Educação, ao passo que exige uma atualização das competências e skills para o sucesso na economia contemporânea. É um paradoxo incomensurável o mundo caminhar no sentido da 4ª Revolução Industrial, mas a nossa Escola – nos seus traços fundamentais – ainda adotar métodos de aprendizagem que resultaram da 1ª Revolução Industrial. Outro tema que me parece incontornável tem a ver com novas formas de participação. Acredito numa sociedade forte, mobilizada, rica em projetos de elevado cariz social, recreativo, cívico, artístico, cultural, desportivo, porque na JSD não desconfiamos das pessoas, nem da sua iniciativa. Defendo sempre o associativismo e a iniciativa dos jovens em projetos seus, que reforçam a construção da nossa comunidade. O associativismo juvenil é um meio privilegiado de participação cívica dos jovens na sociedade. É preciso reconhecer, a cada momento, o papel que este setor tem para a construção da sociedade e para promover a participação dos mais jovens. A promoção do associativismo juvenil deve privilegiar a efetiva participação e capacitação dos jovens. Este setor tem um papel fundamental no desenvolvimento dos jovens e das suas capacidades, nomeadamente de “soft skills” que são cada vez mais apreciadas pelo mercado de trabalho. Deve ser crescentemente reconhecido o papel do associativismo também na área da educação não formal. Há no enquadramento legal do associativismo juvenil áreas que merecem ser revistas e atualizadas, para melhor responderem aos desafios de hoje. Deve ser salvaguardada e promovida a efetiva participação dos jovens, e incentivada a sua capacidade de iniciativa.
Marcelo Rebelo de Sousa
Sendo o Senhor Professor conhecido pela sua modernidade, gostaria de saber e pensa que muitos dos problemas do país (incêndios, poluição, dependência económica do estrangeiro, etc.) poderiam ser resolvidos, ou no mínimo atenuados se utilizarmos as tecnologias como a inteligência artificial?
É um entendimento consensual o seu. Precisamos é de colocar ainda mais na ordem do dia na sociedade portuguesa, e não apenas nos círculos que lidam, todos os dias, com pesquisa e desenvolvimento.
António Murta
Em Novembro de 2017 saiu uma noticia do jornal económico, em que é referida uma frase sua que diz: "Nos próximos anos vamos ver uma interseção entre o digital e o biológico como nunca vimos". Pergunto-lhe então, se considera esta interseção biónica possível nos próximos anos, e que consequências trará com ela?
A intersecção entre a tecnologia e a biologia está verdadeiramente na ordem do dia, com as ómias (genómias, proteómias e lipidómias), com a biologia sintética e tecnologias como CRIESPR. O que vai ser possível é caminhar no sentido de uma medicina muito mais personalizada e contínua. Vai também obrigar a debates e a cuidados éticos da maior importância.
José Manuel Durão Barroso
Considera que a Europa, devido às mudanças que está a sofrer, tanto a nível cultural como científico, será reconhecível nos próximos anos?
António Vitorino
Sendo o Doutor membro do Grande Oriente Lusitano, pensa que ainda existe uma discriminação da maçonaria com conotações erradas e "teorias da conspiração"?
Fernando Negrão
Considera que os jovens dos dias de hoje se preocupam tanto com a político como , por exemplo os jovens no pós-25 de Abril? Se não, de que forma pensa que isso pode prejudicar futuro do país?
    Desafio do JUV
   
Qual foi a principal mensagem que Paulo Rangel trouxe à UV?
Uma mensagem do que realmente se passa no mundo e na Europa, tudo muito bem contextualizado, e com um grande sentido de encarar os problemas e aceitar a realidade não tentando fugir dos mesmos.
Descreve a UV numa palavra
Inesquecível